“Não terias sobre mim nenhuma autoridade, se do céu não lhe fosse concedida.”Do Evangelho de João
Essa frase foi dita pelo Mestre. No exato momento em que Pilatos estava tentando convencê-lo a dar uma mudadinha básica no discurso, “de repente eu posso livrar a sua cara, você vai ver, sempre tem o tal do jeitinho...”
E o Mestre, com uma cruz acenando a poucos metros dali, se sai com essa fala certeira e corajosa, minha amiga e repentista Iracema M. Régis diria “fala de cabra macho”.
Um homem saudável, e tenho certeza de que Jesus o era, poderia levar horas, talvez até mesmo dias, para morrer numa cruz. Os romanos usavam um expediente para que os pés da vítima ficassem apoiados, com isso eles ampliavam por muitas horas o tempo do suplício. Isso porque sem nenhum ponto de apoio, o desgraçado sucumbiria rapidamente por falta de ar. Mas a intenção da crucifixão era fazer o infeliz apodrecer agonizando.
Coisa que não aconteceu com Jesus, Ele morreu bem rápido, a ponto de impressionar o centurião responsável pela aplicação do flagelo, e também Pilatos.
“Não terias sobre mim nenhuma autoridade, se do céu não lhe fosse concedida...”
Mesmo sabendo que havia uma sinistra cruz no final dessa não menos sinistra audiência com Pilatos, Ele não abaixou a cabeça.
Não se intimidou.
Por isso eu o amo, respeito e o aceito como Filho de Deus e Senhor em minha vida.
Por isso eu reconheço que minha vida está inteiramente em Suas mãos.
Ninguém ou nada tem autoridade sobre a minha vida que antes não tenha passado pela autoridade Dele, mesmo que gostosamente pensem ter, mesmo que aparentemente aos olhos de todos que me vêem, pareça ser assim. Da esfera desse amor, nem a morte me separará.
E esse último parágrafo aí me sabe melhor que uma enorme trufa de chocolates misturado a licor de cerejas, recheada de pistaches e amêndoas e polvilhada com nozes raladinhas.
Essa frase foi dita pelo Mestre. No exato momento em que Pilatos estava tentando convencê-lo a dar uma mudadinha básica no discurso, “de repente eu posso livrar a sua cara, você vai ver, sempre tem o tal do jeitinho...”
E o Mestre, com uma cruz acenando a poucos metros dali, se sai com essa fala certeira e corajosa, minha amiga e repentista Iracema M. Régis diria “fala de cabra macho”.
Um homem saudável, e tenho certeza de que Jesus o era, poderia levar horas, talvez até mesmo dias, para morrer numa cruz. Os romanos usavam um expediente para que os pés da vítima ficassem apoiados, com isso eles ampliavam por muitas horas o tempo do suplício. Isso porque sem nenhum ponto de apoio, o desgraçado sucumbiria rapidamente por falta de ar. Mas a intenção da crucifixão era fazer o infeliz apodrecer agonizando.
Coisa que não aconteceu com Jesus, Ele morreu bem rápido, a ponto de impressionar o centurião responsável pela aplicação do flagelo, e também Pilatos.
“Não terias sobre mim nenhuma autoridade, se do céu não lhe fosse concedida...”
Mesmo sabendo que havia uma sinistra cruz no final dessa não menos sinistra audiência com Pilatos, Ele não abaixou a cabeça.
Não se intimidou.
Por isso eu o amo, respeito e o aceito como Filho de Deus e Senhor em minha vida.
Por isso eu reconheço que minha vida está inteiramente em Suas mãos.
Ninguém ou nada tem autoridade sobre a minha vida que antes não tenha passado pela autoridade Dele, mesmo que gostosamente pensem ter, mesmo que aparentemente aos olhos de todos que me vêem, pareça ser assim. Da esfera desse amor, nem a morte me separará.
E esse último parágrafo aí me sabe melhor que uma enorme trufa de chocolates misturado a licor de cerejas, recheada de pistaches e amêndoas e polvilhada com nozes raladinhas.