- Bete, Jesus é nosso cúmplice.
O Volney me brindou com essa frase há um tempo atrás. Achei a frase tão gostosa quanto um Melona, vocês já tomaram? aquele incrível sorvete quadrado de melão?
Achei tão bom que não consegui ficar onde estava, tive de sair, procurar a companhia de alguém que me entendesse, alguém com quem eu pudesse compartilhá-la.
Achei os passarinhos. Os barulhentos passarinhos numa fila de coqueiros ali perto. E as ruidosas maritacas, os bem-te-vis, os tizius e o sabiá laranjeira demonstraram estar de pleno acordo comigo. Um bem-te-vi foi mais longe: bem-te-vi que você é novata nessas coisas de reino dos céus, a gente já sabia disso há muito tempo.
Essa frase complementa uma outra, que recebi de um seminarista, hoje pastor metodista, o Luciano: - Bete, somos conspiradores. E o momento máximo de nossa conspiração é a mesa da eucaristia. Só não saí para procurar os passarinhos porque era noite.
Conspiração não lembra trapaça, tramóia? Aí aparece alguém e coloca essa palavra num contexto do bem, o resultado é novamente um sorvete de melão.
Eh! Cambada de conspiradores do bem. Jesus é nosso cúmplice. Está bom pra vocês?
Como se não bastasse (e basta) neste blogue ainda temos uma cereja: caminhamos na senda deixada por Elias, o profeta do fogo.
Nada! nos separará.
À Volney Faustini
O Volney me brindou com essa frase há um tempo atrás. Achei a frase tão gostosa quanto um Melona, vocês já tomaram? aquele incrível sorvete quadrado de melão?
Achei tão bom que não consegui ficar onde estava, tive de sair, procurar a companhia de alguém que me entendesse, alguém com quem eu pudesse compartilhá-la.
Achei os passarinhos. Os barulhentos passarinhos numa fila de coqueiros ali perto. E as ruidosas maritacas, os bem-te-vis, os tizius e o sabiá laranjeira demonstraram estar de pleno acordo comigo. Um bem-te-vi foi mais longe: bem-te-vi que você é novata nessas coisas de reino dos céus, a gente já sabia disso há muito tempo.
Essa frase complementa uma outra, que recebi de um seminarista, hoje pastor metodista, o Luciano: - Bete, somos conspiradores. E o momento máximo de nossa conspiração é a mesa da eucaristia. Só não saí para procurar os passarinhos porque era noite.
Conspiração não lembra trapaça, tramóia? Aí aparece alguém e coloca essa palavra num contexto do bem, o resultado é novamente um sorvete de melão.
Eh! Cambada de conspiradores do bem. Jesus é nosso cúmplice. Está bom pra vocês?
Como se não bastasse (e basta) neste blogue ainda temos uma cereja: caminhamos na senda deixada por Elias, o profeta do fogo.
Nada! nos separará.
À Volney Faustini